segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

Mais do que na hora

Levando em consideração a estimativa que diz que a cada segundo surgem mais dois blogs no mundo, já estava mais do que na hora de colaborar com ela e colocar alguns textos sem nexo, sem importância e sem sentido online. Seja por catarse, seja por alívio de consciência internética, ou seja por preguiça de escrever com uma caneta esferográfica, o fato é o mesmo, eu preciso aprender a escrever, nem que seja na marra!

Por hora se considera criminoso aquele que adquiri músicas sem pagar os devidos impostos por ela, tendo casos no exterior de processo contra pessoas que distribuem gratuitamente músicas assim. Mas como separar um usuário do kazaa de um criminoso? E como identificar essa pessoa, ora, meu nome não é Polaina, nem Little Poney.

Isso nos leva a pensar, esse modelo tem que mudar, politicamente é viável, mas na prática não, pagaríamos MESMO por cada música baixada? Se opor à atual lei não é defender o crime no caso, mas propor mudança, este modelo estagnado e ultrapassado não tem mais vez na era do compartilhamento. Como identificar os criminosos? Não se pode sair por aí abrindo todas as cartas que são entregues no correio, assim como não se pode sair por aí identificando o endereço de ip e invadindo a privacidade de acesso de todo mundo, acusado ou não de pirataria. Não há como combater sem invadir a privacidade das pessoas processando os grandes e deixando os pequenos escaparem da peneira, mas isso viola os direitos humanos.
Muito interesse em jogo, afinal o que será das gravadoras com a democratização musical que veio junto com a popularização da Internet e de aparelhos como o mp3player? Precisariam de um diferencial assim como todo setor da economia que não queira falir depois de uma nova tecnologia que o substitui.
Musicalmente falando, talvez fosse até mais interessante a extinção das gravadoras, as bandas viveriam de shows, logo, teriam por obrigação apresentar performances melhores, abriria espaço para bandas independentes com dificuldade de divulgação por ausência de capital, maior ramificação, maior democratização... Doce utopia...



Segunda parte com auxílio de Reirei, obrigada ^^

Welcome to the jungle...

É, eu nunca tenho idéias próprias alguém já percebeu? Tenho sempre que roubar a idéia genial de alguém. Logo, roubei a idéia do sr. Nephisto e resolvi criar um blog pra tentar ser um ser pensante que escreve.

Assim que surgir uma idéia, minha de preferência, eu escrevo alguma coisa com pseudo-conteúdo, pseudo-formatação para parecer inteligente, apesar de saber que tem um pseudo antes desse adjetivo.

Hm, odeio aspiradores de pó... Fazem tanto barulho que eu não escuto o que estou pensando, ai eu aumento a música ao máximo no meu headset, aí sim não escuto mais nada, nem o aspirador, nem meu pensamento e nem mais a música direito, é talvez eu consiga pensar assim.